terça-feira, 30 de novembro de 2010

Eu, que detesto cair, caí. À frente do hospital, de um carro patrulha, de montes de gente que estava a sair/entrar naquela hora de ponta, graças a uma fita qualquer no chão, pimba! Muitos senhores simpáticos a segurar-me e eu embaraçadíssima com vontade de desaparecer, continuo a andar apesar das dores nas palmas e nos joelhos. Chego à faculdade e tenho coragem de olhar e constatar que tinha rompido as calças no joelho direito, como manda a moda. Dores no joelho e uma tarde horrível a segurar paredes.

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